Friday, August 29, 2003
O papel que eu te escrevo,
sai-me da palma da mão,
a tinta sai-me dos olhos,
e a pena do coração.
Este é o poema ideal para começar uma carta de amor, se a rapariga(o), gosta ou não é de duvidar mas que esboça um sorriso a isso não se escapa.
sai-me da palma da mão,
a tinta sai-me dos olhos,
e a pena do coração.
Este é o poema ideal para começar uma carta de amor, se a rapariga(o), gosta ou não é de duvidar mas que esboça um sorriso a isso não se escapa.
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